Projeto de Extensão Observatório de Juventudes em Situação de Prisão do IPA realiza ação de Páscoa
por Caroline
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última modificação
28/03/2017 17h21
28/03/2017 17h21
O Projeto de Extensão Observatório da Juventude em Situação de Prisão do Centro Universitário Metodista – IPA realiza ação, juntamente com o DAPSI - Diretório Acadêmico do Curso de Psicologia, de arrecadação de doces para presentear os/as filhos/as dos internos da Cadeia Pública de Porto Alegre nesta Páscoa.
As doações podem ser realizadas na Pastoral Universitária, na Unidade Central do IPA (rua Coronel Joaquim Pedro Salgado, nº 80).
O Projeto de Extensão Observatório de Juventudes em Situação de Prisão atua na Cadeia Pública de Porto Alegre desde 2013, consoante às linhas de pesquisa do Projeto Pedagógico da Faculdade de Psicologia e de Direito do Centro Universitário Metodista - IPA.
O Observatório de Juventudes é uma parceria do IPA com o Setor de Direitos Humanos, Cultura e Projetos de Tratamento Penal da Superintendência de Serviços Penitenciários (SUSEPE) e tem o objetivo de estabelecer um espaço qualificado de observação, pesquisa e intervenção junto ao público jovem que ingressa na Cadeia Pública de Porto Alegre.
“O projeto visa mapear a população carcerária jovem que adentra na Cadeia Pública de Porto Alegre por meio da realização de uma pesquisa-intervenção com jovens em situação de prisão (idades entre 18 e 29 anos) que aceitarem participar da pesquisa. Para tanto, são ofertadas entrevistas e grupos focais para propiciar espaço a esses jovens para a construção de narrativas sobre suas trajetórias de vida, com foco nos temas: família, educação, trabalho, saúde e justiça”, comenta a Docente do Curso de Psicologia e Coordenadora do Projeto de Extensão Observatório de Juventudes em Situação de Prisão, Drª. Lutiane de Lara.
As atividades são realizadas pelos estagiários (as) do Curso de Psicologia regularmente matriculados (as) nas disciplinas de estágio obrigatório. “A prática de estágio oportuniza ao estudante conhecer, problematizar e propor intervenções em contextos de prisões. Diante disso, avançar na compreensão relativa às políticas públicas de segurança, modos de subjetivação contemporâneos, fenômenos de violência e direitos humanos”, destaca a Professora Lutiane.