IPA realiza relançamento das Cátedras de Gênero e de Direitos Humanos, lançamento do Núcleo Discente, Docente e de Funcionários e I Mostra de Pluralidades
por Caroline
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última modificação
07/02/2017 11h26
06/12/2016 17h22 - última modificação 07/02/2017 11h26
O Centro Universitário Metodista – IPA tem a formação humana como ponto de partida para ações de ensino e pesquisa. A partir dessa premissa o IPA realizou, no dia 5 de dezembro, o relançamento das Cátedras de Gênero em homenagem a Professora Maria Luiza Schlottfeldt Fagundes e de Direitos Humanos em homenagem ao Bispo Federico Pagura, a I Mostra de Pluralidades: Inclusão, Arte e Sensibilidade e a Inauguração do Núcleo Discente, Docente e de Funcionários. As atividades são ações de extensão a fim de intervir de forma positiva na vida dos cidadãos.
A abertura do evento ocorreu às 9h30, com o relançamento oficial das Cátedras realizado pela Professora Anelise Coelho Nunes. Logo após, ocorreu a apresentação do Centro e Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do RS, ministrada pela Coordenadora e Defensora Pública Profa. Me. Mariana Py Muniz Cappellari.
Durante o turno da tarde ocorreu o lançamento do Núcleo Discente, Docente e de Funcionários e a I Mostra de Pluralidade com tendas sobre “Sociedade, Gênero e Direitos Humanos” e “Arte, Saúde e Sustentabilidade”. Logo após, a Profª Drª Anelise Coelho Nunes, o Prof. Dr. Ricardo Strauch Aveline, o Prof. Dr. Edgar Zanini Timm e o Prof. Dr. Norberto da Cunha Garin ministraram um ciclo de debates sobre Gênero e Direitos Humanos. “Pensar em Direitos Humanos é pensar naqueles que estão à beira da sociedade”, comenta o Prof. Norberto Garin.
O Prof. Dr. Eric Charles Henri Dorion ministrou uma palestra sobre “A Inovação e a Internacionalização na Docência e na Pesquisa: do Canadá para o mundo”.
No fim da tarde ocorreu um Sarau Cultural sobre “Pluralidades: Inspirações para (re)pensarmos a Inclusão e os Direitos Humanos na atualidade”. “Austeridade e empatia são palavras que precisamos trabalhar, mas precisamos sair da teoria. Este projeto é uma forma de praticarmos”, comenta o Prof. Ricardo Aveline.
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