Mostra Acadêmica tem mais de 300 inscritos em sua 5ª edição
por Faculdade Metodista de Santa Maria
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publicado
22/11/2011 11h44,
última modificação
18/05/2016 16h37
Evento também contou com 85 apresentações de trabalhos que foram publicados em anais com ISSN
22/11/2011 11h44 - última modificação 18/05/2016 16h37
Nos dias 17 e 18 de novembro de 2011, a Faculdade Metodista de Santa Maria realizou a sua V Mostra Acadêmica. Na abertura do evento, a pastoral universitária trouxe sua mensagem de acolhida, observando aos(às) participantes que vivemos em uma sociedade de escolhas e atitudes, indicando a todos(as) que refletissem sobre suas escolhas na vida.
Já a Diretora de Unidade da FAMES, Luciana Dias, resgatou Paulo Freire em sua fala. O ser humano busca o conhecimento naturalmente. O desafio da vida está em aprender, destacou. A Coordenadora de Graduação, Pesquisa e Pós-graduação da FAMES, Andrea Reginatto, aproveitou o momento para ressaltar a evolução do evento nestes cinco anos, exemplificando o grande número de inscritos e a conquista do caderno de resumos com ISSN.
A abertura oficial da V Mostra Acadêmica foi feita pela professora Márcia Maggioni, que coordenou a organização do evento. Além de nominar a equipe que a auxiliou na produção da atividade, a professora enfatizou que a Mostra é uma demonstração da capacidade de ensino, pesquisa e extensão da FAMES.
A palestra de abertura abordou os Desafios da Pesquisa Científica Brasileira na Sociedade do Conhecimento e da Informação: dinâmicas e políticas de um país emergente.
O professor da UFRGS e do Centro Universitário Metodista IPA, Jonas Venturini, iniciou sua fala questionando o público se acreditavam no Brasil.
Durante sua explanação, o professor traçou um paralelo entre diferentes situações envolvendo o mercado de trabalho e a cultura dos diferentes países. Nesta sociedade o que se estabelece é a capacidade de inovação.
Nesse sentido, apresentou alguns dados do Brasil no contexto mundial, onde o país ocupa a 13ª posição no ranking da produção científica mundial e o 40ª lugar em inovação. No Brasil, a pesquisa está centrada nas universidades e em outros países ela está centrada nas organizações, ponderou.
Mas o diferencial do Brasil, segundo Jonas Venturini, está na produção de alimentos. Até 2020 o Brasil vai representar 40% dos alimentos produzidos no mundo, disse o professor ao enfatizar que isso coloca o país em uma situação privilegiada e de credibilidade frente às demais economias, respondendo ao questionamento feito no início de sua fala.
No fechamento da palestra, o professor Luis Carlos Pistóia de Oliveira, como mediador, ressaltou que a capacidade de inovação aumenta no momento que se evolui na sociedade de uma forma homogênea e que é necessário um investimento maciço em educação em todos os níveis.
Após a palestra, tiveram início as apresentações de trabalho que continuaram na manhã e na noite de sexta (18/11). No total, a V Mostra Acadêmica contou com 345 inscritos como ouvintes e 85 trabalhos apresentados.
Jornalista responsável: Ana Paula Nogueira
Fotos: Ana Paula Nogueira e Rafaeli Minuzzi
Já a Diretora de Unidade da FAMES, Luciana Dias, resgatou Paulo Freire em sua fala. O ser humano busca o conhecimento naturalmente. O desafio da vida está em aprender, destacou. A Coordenadora de Graduação, Pesquisa e Pós-graduação da FAMES, Andrea Reginatto, aproveitou o momento para ressaltar a evolução do evento nestes cinco anos, exemplificando o grande número de inscritos e a conquista do caderno de resumos com ISSN.
A abertura oficial da V Mostra Acadêmica foi feita pela professora Márcia Maggioni, que coordenou a organização do evento. Além de nominar a equipe que a auxiliou na produção da atividade, a professora enfatizou que a Mostra é uma demonstração da capacidade de ensino, pesquisa e extensão da FAMES.
A palestra de abertura abordou os Desafios da Pesquisa Científica Brasileira na Sociedade do Conhecimento e da Informação: dinâmicas e políticas de um país emergente.
O professor da UFRGS e do Centro Universitário Metodista IPA, Jonas Venturini, iniciou sua fala questionando o público se acreditavam no Brasil.
Durante sua explanação, o professor traçou um paralelo entre diferentes situações envolvendo o mercado de trabalho e a cultura dos diferentes países. Nesta sociedade o que se estabelece é a capacidade de inovação.
Nesse sentido, apresentou alguns dados do Brasil no contexto mundial, onde o país ocupa a 13ª posição no ranking da produção científica mundial e o 40ª lugar em inovação. No Brasil, a pesquisa está centrada nas universidades e em outros países ela está centrada nas organizações, ponderou.
Mas o diferencial do Brasil, segundo Jonas Venturini, está na produção de alimentos. Até 2020 o Brasil vai representar 40% dos alimentos produzidos no mundo, disse o professor ao enfatizar que isso coloca o país em uma situação privilegiada e de credibilidade frente às demais economias, respondendo ao questionamento feito no início de sua fala.
No fechamento da palestra, o professor Luis Carlos Pistóia de Oliveira, como mediador, ressaltou que a capacidade de inovação aumenta no momento que se evolui na sociedade de uma forma homogênea e que é necessário um investimento maciço em educação em todos os níveis.
Após a palestra, tiveram início as apresentações de trabalho que continuaram na manhã e na noite de sexta (18/11). No total, a V Mostra Acadêmica contou com 345 inscritos como ouvintes e 85 trabalhos apresentados.
Jornalista responsável: Ana Paula Nogueira
Fotos: Ana Paula Nogueira e Rafaeli Minuzzi