Missionária que dá nome a Cátedra de Gênero da FAMES participa de Painel na Câmara de Vereadores
por Faculdade Metodista de Santa Maria
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publicado
27/03/2009 12h51,
última modificação
18/05/2016 16h35
Wilma Roberts deu seu testemunho sobre o trabalho realizado em prol da educação e das mulheres no mundo
27/03/2009 12h51 - última modificação 18/05/2016 16h35

O Colégio Metodista Centenário e a Faculdade Metodista de Santa Maria estiveram em evidência no Painel realizado na Câmara de Vereadores intitulado "Testemunho de mulheres que vencem desafios e destacam-se na sociedade nos vários segmentos". A dignatária da Cátedra de Gênero da FAMES, Wilma Roberts, foi uma das convidadas para dar seu testemunho sobre o trabalho realizado no Brasil e no exterior em prol da educação e das mulheres.
A carreira de Wilma Roberts, natural de Minnesota (EUA), iniciou aos 21 anos no Colégio Metodista Centenário, mas sua trajetória profissional tem passagem por instituições de diferentes países. "Aprendi muito mais do que dei nessa cidade. Visitando os países a gente aprende muita coisa nova e enxerga a cultura de cada país com outros olhos".
Junto a Wilma, mais quatro mulheres deram seus testemunhos: Lérida Pavanelo, Coordenadora na FETAG/RS (Federação dos Trabalhadores na Agricultura); Sônia dos Santos, professora da Escola Bíblica Dominical; Luci Cortes, Procuradora Federal e Ceres Zago, Coordenadora da ONG Vida Urgente em Santa Maria.
A Procuradora Federal, Luci Cortes, além de contar sua trajetória vitoriosa deu uma lição de vida ao retratar a caminhada de uma mulher cega desde o nascimento. Para superar os preconceitos e barreiras que a cegueira lhe impôs, Luci pôde contar além de sua família, com membros da igreja metodista, que tiveram papel decisivo no aprendizado do braile e na sua pós-graduação nos Estados Unidos.
Graduada em Direito e Pedagogia e mestre em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo (USP), Luci diz ter alicerçado sua vida em três pilares: fé, dignidade e trabalho. "As pessoas que se dispõem a vencer, conseguem. Não existe preconceito que destrua uma pessoa. Eu tive pessoas maravilhosas que me acolheram por eu ser cristã".
Na platéia, integrantes da Cátedra de Gênero da FAMES, da Igreja Metodista, ex-professoras do Centenário, como a "Tia Fausta", e a Diretora de Unidade, Luciana Dias, ouviam emocionadas as histórias que por muitas vezes retratavam a própria história e filosofia da instituição. Wilma Roberts, que vive seis meses do ano em Nova York e outros seis meses em Santa Maria, recebeu ainda, na atividade, o certificado de hóspede oficial do município.
O Painel, realizado no dia 23 de março, fez parte da programação da I Semana Municipal da Mulher, promovida pela Prefeitura, Câmara de Vereadores e Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e foi considerado pela Vereadora Sandra Rebelatto, da equipe organizadora, uma das atividades mais emocionantes da programação.
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira
A carreira de Wilma Roberts, natural de Minnesota (EUA), iniciou aos 21 anos no Colégio Metodista Centenário, mas sua trajetória profissional tem passagem por instituições de diferentes países. "Aprendi muito mais do que dei nessa cidade. Visitando os países a gente aprende muita coisa nova e enxerga a cultura de cada país com outros olhos".
Junto a Wilma, mais quatro mulheres deram seus testemunhos: Lérida Pavanelo, Coordenadora na FETAG/RS (Federação dos Trabalhadores na Agricultura); Sônia dos Santos, professora da Escola Bíblica Dominical; Luci Cortes, Procuradora Federal e Ceres Zago, Coordenadora da ONG Vida Urgente em Santa Maria.
A Procuradora Federal, Luci Cortes, além de contar sua trajetória vitoriosa deu uma lição de vida ao retratar a caminhada de uma mulher cega desde o nascimento. Para superar os preconceitos e barreiras que a cegueira lhe impôs, Luci pôde contar além de sua família, com membros da igreja metodista, que tiveram papel decisivo no aprendizado do braile e na sua pós-graduação nos Estados Unidos.
Graduada em Direito e Pedagogia e mestre em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo (USP), Luci diz ter alicerçado sua vida em três pilares: fé, dignidade e trabalho. "As pessoas que se dispõem a vencer, conseguem. Não existe preconceito que destrua uma pessoa. Eu tive pessoas maravilhosas que me acolheram por eu ser cristã".
Na platéia, integrantes da Cátedra de Gênero da FAMES, da Igreja Metodista, ex-professoras do Centenário, como a "Tia Fausta", e a Diretora de Unidade, Luciana Dias, ouviam emocionadas as histórias que por muitas vezes retratavam a própria história e filosofia da instituição. Wilma Roberts, que vive seis meses do ano em Nova York e outros seis meses em Santa Maria, recebeu ainda, na atividade, o certificado de hóspede oficial do município.
O Painel, realizado no dia 23 de março, fez parte da programação da I Semana Municipal da Mulher, promovida pela Prefeitura, Câmara de Vereadores e Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e foi considerado pela Vereadora Sandra Rebelatto, da equipe organizadora, uma das atividades mais emocionantes da programação.
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira