Curso de Letras realiza II Jornada Acadêmica
por Faculdade Metodista de Santa Maria
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publicado
25/05/2009 16h58,
última modificação
18/05/2016 16h35
Além das apresentações de trabalhos professoras e alunos(as) debateram a questão da licenciatura na atualidade
25/05/2009 16h58 - última modificação 18/05/2016 16h35

A II Jornada Acadêmica do curso de Letras da Faculdade Metodista de Santa Maria além promover a troca de conhecimento por meio das apresentações de trabalhos trouxe um tema para debate entre os(as) estudantes: A licenciatura em questão: ensinar saiu da moda?. A mesa redonda formada pelas professoras do curso Andréa Reginatto, Ângela Ferreira, Magda Kessler, Susana Dalcol e Vanessa Fialho deu início a jornada no dia 20 de maio.
Na abertura da atividade, o Reverendo Nivaldo Dias, da Pastoral Universitária, desejou que a paz estivesse no coração e na vida de todos(as) os(as) presentes. Em sua fala, a Diretora de Unidade, Luciana Dias, salientou a importância do evento para apresentar e discutir o que é pensado no âmbito acadêmico. A pesquisa te coloca no lugar de questionador. Propomos um ensino baseado no questionar, orientado pela pesquisa e extensão.
A discussão sobre ensino e licenciatura trouxe diferentes pontos de vista sobre o tema, mas uma questão foi consenso, que a baixa procura não acontece somente pelo curso de Letras e sim em todas as licenciaturas. Mesmo assim, a prof. Andrea Reginatto vê com otimismo o futuro dos profissionais. Em qualquer lugar do mundo será necessária a presença de um professor, observou.
Na mesma linha, a prof. Magda Kessler acredita que a escolha profissional é uma questão de interesse e que dessa forma sempre haverá demanda pelas licenciaturas. Buscamos a nossa satisfação e realização pessoal.
O desprestígio social do professor é um dos aspectos creditados pela prof. Ângela Ferreira para a baixa procura dos cursos. O professor não se impôs como profissional. Investir na qualificação vai nos devolver o espaço que perdemos.
Sobre o aspecto da qualificação a prof. Vanessa Fialho, ressalta que o(a) professor(a) precisa ser autônomo na busca do conhecimento e procurar formas diferenciadas de se atualizar. Diante das questões expostas, a coordenadora do curso de Letras, Susana Dalcol, entende que os(as) acadêmicos(as) de Letras estão vivendo um momento especial. Irão surgir lacunas mais frente devido à baixa procura atual e também a obrigatoriedade do espanhol nas escolas.
Mas o mercado de trabalho para a prof. Andrea Reginatto precisa de professores dedicados ao que fazem. A profissão de ser professor é gloriosa e se vocês estão aqui é porque algo despertou em vocês, disse aos(às) alunos(as).
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira
Na abertura da atividade, o Reverendo Nivaldo Dias, da Pastoral Universitária, desejou que a paz estivesse no coração e na vida de todos(as) os(as) presentes. Em sua fala, a Diretora de Unidade, Luciana Dias, salientou a importância do evento para apresentar e discutir o que é pensado no âmbito acadêmico. A pesquisa te coloca no lugar de questionador. Propomos um ensino baseado no questionar, orientado pela pesquisa e extensão.
A discussão sobre ensino e licenciatura trouxe diferentes pontos de vista sobre o tema, mas uma questão foi consenso, que a baixa procura não acontece somente pelo curso de Letras e sim em todas as licenciaturas. Mesmo assim, a prof. Andrea Reginatto vê com otimismo o futuro dos profissionais. Em qualquer lugar do mundo será necessária a presença de um professor, observou.
Na mesma linha, a prof. Magda Kessler acredita que a escolha profissional é uma questão de interesse e que dessa forma sempre haverá demanda pelas licenciaturas. Buscamos a nossa satisfação e realização pessoal.
O desprestígio social do professor é um dos aspectos creditados pela prof. Ângela Ferreira para a baixa procura dos cursos. O professor não se impôs como profissional. Investir na qualificação vai nos devolver o espaço que perdemos.
Sobre o aspecto da qualificação a prof. Vanessa Fialho, ressalta que o(a) professor(a) precisa ser autônomo na busca do conhecimento e procurar formas diferenciadas de se atualizar. Diante das questões expostas, a coordenadora do curso de Letras, Susana Dalcol, entende que os(as) acadêmicos(as) de Letras estão vivendo um momento especial. Irão surgir lacunas mais frente devido à baixa procura atual e também a obrigatoriedade do espanhol nas escolas.
Mas o mercado de trabalho para a prof. Andrea Reginatto precisa de professores dedicados ao que fazem. A profissão de ser professor é gloriosa e se vocês estão aqui é porque algo despertou em vocês, disse aos(às) alunos(as).
Jornalista responsável e fotos: Ana Paula Nogueira